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Busca do Google ganha IA generativa para responder perguntas; veja como funciona

Ferramenta mais antiga do Google se inspirou em chatbots inteligentes e ganha uma das mudanças mais importantes dos últimos 25 anos

Depois de adaptar para o Brasil o chatbot inteligente Bard, o Google incorporou a tecnologia de inteligência artificial (IA) generativa ao seu principal produto: o buscador de internet. O novo recurso, batizado de SGE (Search Generative Experience, em inglês), gera respostas no topo da ferramenta da mesma maneira que o Bard e o ChatGPT, o que representa uma mudança profunda no formato de lista de links indexados que ficou famoso nos últimos 25 anos.

O SGE já havia sido anunciado em maio, durante o Google I/O, e está disponível em português a partir desta quarta, 8. Para ter acesso ao recurso, é necessário ir ao "Search Labs", via Chrome ou app para Android e iOS, e ativar o modo SGE. O recurso não funciona em outros navegadores.

Quando estiver ativo, o SGE vai gerar respostas para as buscas a partir de diversos links indexados publicamente na rede, algo semelhante ao que fazem os chatbots inteligentes, que trabalham com os textos que compõe sua base de dados. Segundo o Google, os textos não serão copiados de sites, mas criados a partir dos conteúdos. Isso permitirá a ferramenta a apresentar um panorama sobre os assuntos pesquisados.

O SGE vai sugerir também perguntas para que o diálogo continue ativo, caso o usuário tenha mais dúvidas - a ferramenta será capaz de entender contexto das perguntas anteriores. Abaixo da caixa de diálogo, o Google vai continuar apresentando links úteis para pesquisa, como era anteriormente. Embora o Google não consiga precisar, esses sites são os mesmos usados na construção da resposta do SGE.



IA Generativa na Busca do Google
Foto: Google/Divulgação / Estadão

A companhia, no entanto, afirma que nem todas as pesquisas retornarão resultado via SGE - nesses caso, a ferramenta vai oferecer o visual antigo. Embora não aponte temas específicos que estão bloqueados, Bruno Pôssas, vice-presidente global de engenharia do Google, admite que pesquisas em política e saúde podem não funcionar com o SGE.

Segundo o executivo, a IA que alimenta o SGE não é a mesma do Bard - e ambas teriam sido desenvolvidas de maneira independente. Desde que a IA generativa se tornou o principal assunto da tecnologia, o futuro da ferramenta de buscas do Google passou a ser questionado, pois chatbots inteligentes já seriam capazes de responder a uma série de perguntas que antes eram buscadas no Google. Nesse processo, a gigante tem tentado preservar publicamente sua ferramenta mais antiga.

A nova página de buscas continuará a exibir anúncios, principal fonte de receita do Google, mas não será possível comprar espaço nos textos gerados pela IA. Pôssas afirma também que o novo formato não vai deixar de enviar tráfego para os sites indexados, embora não tenha ficado claro como usuários que tenham suas pesquisas respondidas pelo SGE terão incentivo para clicar nos links.

O novo formato deverá causar preocupação em empresas de mídia, que estão recebendo cada vez menos tráfego de plataformas de tecnologia. O Google diz que envia 24 bilhões de cliques por mês, ou 9 mil por segundo, para sites de notícias por meio do seu motor de busca e da página de notícias. A companhia não disse se pretender tornar o SGE o formato padrão de sua ferramenta de buscas - para quem não ativá-lo, o motor de buscas continuará a funcionar como sempre: por meio de uma lista de links indexados.

(Fonte: Bruno Romani - Estadão) - 08/11/2023
Google do Brasil ganha IA generativa e agora responde em formato de conversa

O Google anunciou, nesta quarta-feira (08), que a versão brasileira do buscador ganhou funções de Inteligência Artificial (IA) generativa. Com isso, os usuários agora recebem informações contextuais, explicações mais detalhadas sobre os temas pesquisados e descobrem novos pontos de vista.

Chamada de Search Generative Experience (SGE) - ou Experiência de Pesquisa Generativa, em português - a função já estava disponível em países como os Estados Unidos e a partir de hoje chega gradualmente em português brasileiro. De acordo com Bruno Possas, gerente do Google, o objetivo da novidade é facilitar a experiência das pessoas na internet oferecendo buscas mais naturais e intuitivas.

"O SGE vai ajudar com que as pessoas façam várias pesquisas em uma pesquisa só. Ou seja, não vai ser preciso realizar toda uma jornada para entender de forma mais ampla um assunto, já que em apenas uma busca será mostrada uma explicação mais completa sobre os temas", pontuou.

A nova ferramenta do Google resume tópicos de pesquisas realizadas pelos usuários (Imagem: Reprodução/Google)


Google
Foto: Tecmundo

Os resumos mostrados pelo SGE no Google vêm acompanhados dos links de referência. Nas páginas dos resultados, é informada a origem das explicações, sendo que os sites originais com a fonte poderão ser acessados na íntegra.

E além do texto sobre o assunto pesquisado, as pessoas ainda podem acessar um chatbot que explica outros detalhes sobre o tópico de interesse. No estilo ChatGPT, o sistema de IA conversacional responde a outros questionamentos e indica mais fontes.

Apesar de já poder ser utilizado por qualquer pessoa, o sistema ainda está em fase de testes. "Estamos recebendo feedbacks em cada pesquisa a partir de joinhas para baixo, se o resultado for ruim, e joinha para cima, se o resultado for bom. Queremos entender o que funciona e ir aprimorando a ferramenta", pontuou Possas.

Quais tipos de perguntas podem ser feitas ao SGE do Google?
O SGE funciona praticamente com as mesmas regras do buscador tradicional do Google. Ou seja, as páginas que já estão indexadas para aparecer no search aparecem no formato de SGE.

Uma pessoa pode pesquisar "como ingressar em um time de futebol feminino", por exemplo. Em um questionamento do tipo, o modo de resumo da IA generativa vai responder sobre os materiais necessários para praticar o esporte e que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) define que é preciso ter pelo menos 16 anos para exercer a modalidade de forma profissional no país.

Já no modo conversacional, o SGE pode responder de maneira ainda mais completa a perguntas como "Quais as características do futebol feminino". Confira, abaixo, capturas de tela sobre os exemplos.

A imagem à esquerda mostra resposta generativa do Google a imagem à direita mostra as respostas no modelo conversacional (Imagem: Reprodução/Google)



Google
Foto: Tecmundo

Bruno Possas pontuou que está sendo elaborado um protocolo específico para o serviço de IA. Depois que ele estiver pronto, os produtores de conteúdo e donos de sites poderão pedir para desindexar páginas do SGE, mas mantê-las no Google tradicional ou vice-versa. Por enquanto não é possível fazer essa escolha.

"As respostas às pesquisas feitas no ESG não são exatamente iguais aos textos dos sites, já que a IA reescreve os trechos. Por causa disso, os links são mostrados para corroborar a informação e para que a pessoa possa conferir por conta própria", afirmou.

O representante do Google acrescentou ainda que o SGE mostra inclusive respostas que estão nas redes sociais. Assim como também já acontece na busca do Google, publicações de Facebook, Instagram, X (antigo Twitter) e outras plataformas estão sendo indexadas no serviço de IA e podem aparecer como fontes de respostas a alguns questionamentos.

Que tipos de pesquisas não são respondidas pelo SGE do Google?
O SGE do Google não exibe respostas para tópicos tratados como sensíveis como sexo explícito, saúde e política.

Apesar de citar os assuntos, Possas reconheceu que é possível que questões específicas dentro destes temas apareçam. Ele comentou que não é possível dizer exatamente quais aspectos a ferramenta não mostrará, já que isso varia de busca para busca e muita coisa está automatizada.

"Além disso, se o usuário fizer uma busca por algo super factual, em um tópico supersensível como medicina, não deverá ser mostrado nenhum resultado de IA porque entendemos que uma experiência generativa não é adequada [para responder a este tipo de coisa]", complementou.

Assim como no buscador tradicional, o SGE do Google mostrará propagandas em um espaço destacado (Imagem: Reprodução/Google)



Google
Foto: Tecmundo

Em um exemplo mais concreto, uma pessoa que quiser buscar um diagnóstico de uma doença pelo SGE não deve receber uma resposta completa.

Antes de oferecer um texto como resposta, a ferramenta do Google corrobora as informações em pelo menos três sites diferentes. Neste sentido, é possível avaliar se a resposta está correta e se o site é ou não confiável, por exemplo.

"A experiência atual não será necessariamente a que será lançada para os usuários posteriormente. Estamos testando e vamos aprender com o uso das pessoas", ressaltou Possas.

O SGE funciona a partir do Google Bard?
Apesar de oferecer até sugestões de perguntas e modo conversacional, o SGE do Google não funciona a partir do Google Bard. Na verdade, as plataformas são independentes.

Bruno Possas explicou que as ferramentas utilizam modelos de linguagem diferentes e são treinadas também de maneira própria.

"O SGE é um produto do buscador do Google. Ele está preocupado em corroborar as informações apresentadas e garantir um tráfego qualificado para os sites. Enquanto isso, o Bard realiza uma função mais criativa, digamos. Ele é mais adequado para tarefas como escrever um e-mail, por exemplo", disse.

O Google Bard ainda pode interagir com outros softwares como Drive, Gmail e YouTube (Imagem: Divulgação/Google)



Google Bard
Foto: Tecmundo
Possas sugeriu que usuários podem utilizar SGE e Bard de maneira complementar. Enquanto o primeiro é um complemento ao buscador, o segundo é quase um assistente pessoal em tarefas escolares, de trabalho e lazer.

Como acessar as buscas de IA generativa no Google?
Para começar a versão de testes do SGE é preciso entrar no site labs.google.com/Search através da versão para desktop do Google Chrome. Toda a utilização da nova ferramenta será realizada pelo Search Labs, que é uma nova plataforma onde as pessoas podem testar e experimentar novas tecnologias do Google.

O SGE também estará no aplicativo Google para dispositivos iOS e Android nas próximas semanas. Por enquanto, não há previsão de chegada do serviço para os outros navegadores.

(Fonte: Carlos Palmeira - Tecmundo) - 08/11/2023
Passageira viaja para resgatar mala perdida detectada por AirTag

Sem suporte da companhia aérea, Sandra Shuster decidiu resgatar por conta própria a bagagem com US$ 2.000 em itens que encontrou usando uma AirTag

Depois de ter a bagagem perdida pela United Airlines e não ter o suporte que esperava, a passageira Sandra Shuster decidiu partir em uma busca por conta própria pela mala da filha, que continha cerca de US$ 2.000 (~R$ 9.900) em equipamentos para prática de lacrosse, esporte popular nos EUA. Além da viagem de mais de 1.600 km feita por Sandra, situação curiosa por si só, chama atenção o uso do rastreamento das AirTags
da Apple
no caso, desmentindo informações da companhia aérea.

Sandra e sua filha Ruby, de 15 anos, estavam indo de Baltimore, no estado norte-americano de Maryland, para Denver, no Colorado, após um campeonato de lacrosse e, no trajeto, precisaram fazer uma escala na cidade de Chicago, em Illinois. Quando chegaram ao destino, a dupla percebeu que a bagagem de Ruby, que continha os equipamentos esportivos da jovem e precisou ser despachada, não estava na esteira para coleta.

Representantes da United Airlines abriram um chamado, e garantiram que a mala seria trazida em um voo posteriormente. Depois de esperar por horas sem resultado, Sandra entrou em contato com a companhia, que afirmou então que a mala ainda estava em Baltimore. A questão é que a passageira estava usando uma AirTag para rastrear a bagagem, e assim sabia que a informação passada pela equipe estava incorreta — a mala estava em Chicago.


Foto: Ivo Meneghel Jr/ Canaltech / Canaltech

"O equipamento [de lacrosse] é único, e temos que checá-lo. Companhias aéreas estão ficando piores, [os] índices de bagagem perdida estão crescendo, e eu queria saber onde ela [a bagagem] estava — então eu comprei a tag", explicou Shuster à CNN. "Eu disse a eles que eu podia vê-la na esteira do Terminal 1 em Chicago, e eles disseram Nós não temos registro disso. Pedi então para ligarem para Chicago, e eles disseram Não, não temos permissão. Eles disseram que colocariam anotações no sistema e que a equipe de bagagem cuidaria disso".

Quando ligou pela terceira vez, a equipe da United Airlines admitiu não saber onde a mala estava, e alegou que Sandra tinha o número de retirada incorreto — o que de certa forma era verdade. O erro não havia sido da mulher, mas sim da equipe responsável por etiquetar as malas despachadas, que trocaram a bagagem de Ruby pela de outro passageiro cujo destino era Chicago. Depois de muita discussão, e diante da rotina de treino apertado da filha, a passageira decidiu resolver a situação por conta própria.
Sandra tirou o dia de folga e gastou mais de 30 mil milhas do programa de recompensas do qual participa, além de US$ 30 (~R$ 150) em taxas, para tomar um voo de duas horas e resgatar a mala da filha. Em menos de um minuto, Shuster encontrou a bagagem junto à equipe local da United Airlines no aeroporto de OHare, em Chicago. Para completar, o time disse não ter sido informado do ocorrido, apesar das ligações persistentes.

"O que foi difícil para mim entender é que seria preciso uma ligação para Chicago para encontrá-la [a bagagem], e ninguém pareceu ser capaz de fazer isso. Por que o rapaz na coleta de bagagem em Denver não podia ligar para Chicago? Teria levado um minuto. Foi um problema enorme para mim ter tirado uma folga do trabalho e usado minha milhas. E não recebi desculpas em nenhum momento [...]. Você não pode me dizer que hoje, com toda a tecnologia disponível, eles não consigam resolver isso. Companhias aéreas precisam melhorar", completou Sandra.

Casos como esse têm crescido nos últimos meses, sendo o mais recente deles o de um mágico que também encontrou seus equipamentos perdidos pela companhia aérea — curiosamente a mesma United Airlines do caso de Sandra e Ruby — usando AirTags. Para reaver a mala, o profissional não teve de viajar, mas se viu obrigado a comprar uma passagem do próprio bolso para acessar novamente a área de coleta de bagagens.

(Fonte: Por:Renan da Silva Dores Fonte: CNN) - 12/09/2023
Como é a nova tecnologia de arma a laser desenvolvida pela China

Suposto novo sistema de resfriamento elimina o calor residual em armas de laser de alta energia, permitindo que elas operem sem restrições


Novo sistema permite que lasers de alta energia operem “infinitamente”, segundo desenvolvedores
Foto: Thanh Nguyen/Unsplash

Cientistas da Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa, na China, afirmaram que desenvolveram uma nova tecnologia capaz de criar armas a laser de poder infinito.

Até agora, as altas temperaturas atingidas durante o uso eram os maiores impeditivos para o bom funcionamento dos aparelhos. O novo sistema anunciado pelos pesquisadores militares elimina completamente o acúmulo de calor residual no equipamento, permitindo, com o resfriamento, que as armas operem sem restrições.

De acordo com os cientistas, o novo sistema de refrigeração utiliza um gás para eliminar o calor excessivo, liberando o produto simultaneamente a cada disparo.

A tecnologia que controla o calor pode revolucionar táticas existentes e tem o potencial de redefinir as capacidades militares, já que aumenta consideravelmente o alcance e os danos causados pelos lasers em combate.

Com o suposto poder de operar infinitamente sem superaquecimento, os lasers de alta energia podem mirar alvos por períodos mais longos, aumentando a precisão e causando mais estragos. Além disso, o alcance maior pode alterar as estratégias de combate, permitindo que forças ataquem ameaças à distância e minimizem os riscos para o pessoal militar.

Detalhes mais precisos sobre o funcionamento do novo sistema de resfriamento não foram divulgados publicamente. Também não está claro quando essa tecnologia estará disponível para uso operacional.

(Fonte: Laura Intrieri Redação Byte) - 12/09/2023
Ford contrata ex-executivo da Apple para construir novos serviços digitais e de assinatura

A Ford Motor nomeou nesta segunda-feira o ex-executivo da Apple Peter Stern como presidente de sua recém-formada unidade Ford Integrated Services, para ajudar a construir novos serviços digitais e de assinatura.

Stern, que anteriormente supervisionava a Apple TV+, o iCloud e o Apple News+, reportará ao presidente-executivo da Ford, Jim Farley. Em sua nova função, Stern se concentrará na integração de hardware, software e serviços nas unidades Ford Blue, Model e Ford Pro da empresa.

Assim como outras montadoras norte-americanas, a Ford está buscando expandir além de seu modelo de negócios tradicional de venda por atacado para revendedores e gerar receitas recorrentes a partir de serviços conectados aos seus veículos, assim como a Apple fez com seus produtos de hardware.

Stern se junta a uma equipe executiva da Ford que inclui Doug Field, outro ex-Apple que é diretor de desenvolvimento de produtos avançados e tecnologia. Em maio, a rival General Motors também contratou um ex-executivo da Apple, Michael Abbott, para liderar seu negócio de software.

Em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, Farley disse que uma nova arquitetura digital de veículos, prevista para 2025 com a chegada dos veículos elétricos de próxima geração da Ford, possibilitará o desenvolvimento de novos serviços para clientes tanto varejistas quanto comerciais.

A Ford tem agora mais de 550.000 assinantes pagos de software e serviços, sendo mais de 80% deles por meio da unidade comercial Ford Pro.

Esse negócio está gerando "centenas de milhões de dólares" em receita, disse Farley, "com margens enormes" de 50% ou mais.

Stern disse que a Ford planeja criar "pacotes de serviços" que proporcionarão "experiências mais seguras, convenientes e produtivas".

"A base para a diferenciação está mudando dos veículos em si para a integração de hardware, software e serviços", disse Stern.

(Fonte: Nathan Gomes e Paul Lienert) - 14/08/2023
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O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.